Deus, em Jesus pela salvação deu-nos o privilégio de sermos livres para ama-lo, e servi-lo. No Seu amor Ele pede-nos que sejamos autênticos e sinceros nas nossas emoções e comportamentos, para que o mundo veja a Luz refletida nas nossas vidas.
Mas quantas vezes, parecermos passarinhos trancados em gaiolas, sem sorrisos nem alegria, como se um dia de chuva pairasse sobre o nosso semblante.
Ainda hoje, sentada numa esplanada no Rossio, pensei, por 30 minutos sou livre para ler e fazer o que gosto. Aproveitar a beleza do Outono, ler um bom livro.
Posso não gostar do que faço e muitas vezes, não me deixam fazer o que gosto. Estou presa durante 7 horas a um ambiente de máscaras e cinismo, mas eu não tenho que estar resignada a esse local. Tenho que lá trabalhar, mas posso e escolho não ser igual. Há sempre um sorriso e um motivo de alegria mesmo quando, estou triste. Mas por momentos, sou livre, e faço o que gosto, ponho a imaginação a trabalhar, de graça, pois os momentos são de crise. J
Tudo isto para dizer, no importa as circunstâncias que nos rodeiam, nem os desertos que estamos atravessar, o que importa é a nossa atitude, ou sentamo-nos no meio do destro lamentando as desventuras ou levantamos a cabeça, confiados que Deus olhará por nós e seguimos em frente, rumo ao alvo.
A nossa liberdade está na escolha que fazemos, viver livres para seguir a Deus, ou prisioneiros dum mundo caído governado pelo pecado.
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