Família

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a nossa família vai crescer
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quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

o lugar mais seguro...

(...)“Your Dad will call you– and if you can’t hear him? You’re not where you are meant to be.”(...)
We need the person of God more than we need the plan for our life.
His voice is what you keep listening for….  and the heart of faith is your ear pressed into the heartbeat of His Word.
“This is the way for you — not her way, not their way — but My Way for You.” Stay close enough to the Word to hear your Father’s voice. Do Whatever He Tells You. 
Do whatever’s the next thing. Do whatever He puts in front of you and do it with great love and this is what makes any day, any life, anybody great. Miracles keep happening in the mundane.
 
O teu pai há-de chamar por ti, se não consegues ouvir, é porque não estás onde é suposto...
 

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Paz


“A paz não é a ausência de trevas. Paz é a certeza da presença de Deus, no meio das trevas”. http://www.aholyexperience.com/2013/10/how-to-find-peace-what-the-answer-is-when-you-just-want-answers/

 
Quantas vezes queremos e desejamos ter um pouco de paz, nas nossa vidas, na nossa casa, no nosso emprego...mas queremos algo diferente do seu significado.
Haverá sempre ocasiões de gritos, e conflitos, e obstáculos. Mas paz é a certeza que Deus está e estará sempre ao nosso lado, enfrentado seja o que for.

quarta-feira, 20 de março de 2013

Abrir mão para puder receber...


Por vezes só quando desistimos de lutar é que percebemos que está alguém à espera que deixemos de bracejar para nos puder ajudar.
Parece ridículo, mas é verdade, muitas vezes só quando abrimos mão de algo, quando estamos dispostos abdicar, é que recebemos.
Não é paradoxo, embora seja difícil de entender. Mas muitas vezes, temos que aceitar o não. È um processo de crescimento, muitas vezes, não estamos preparados para receber, há que limar arestas e preparar o terreno, senão o valor não é devido.
Ora, para que me faça entender. Quando queremos muito um objeto ou uma situação, seja ela qual for, e lutamos para a ter, muitas vezes a nossa motivação é errada ou não é a melhor. Até por vezes, não sabemos bem o que queremos na realidade. Achamos que queremos muito aquilo e sem o alcançar não somos felizes. Pois, só quando desistimos de lutar, quando rendemo-nos e baixamos os braços, nessa altura em que nos sentimos impotentes, então estamos prontos para sermos moldados e estamos prontos para receber o presente, com o seu devido valor. Pois o processo é mais importante do que o objetivo. A caminhada é mais saborosa do que o alvo.
Nela, aprendemos, amadurecemos, escutamos outros caminhantes que partilham a sua experiência...e juntos saboreamos o prémio de cortarmos a meta. Não sozinhos, mas sempre com mais alguém por perto.

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Liberdade

Muitas vezes somos prisioneiros dos nossos próprios pensamentos. Esquecendo-nos rapidamente que somos livres, livres em Cristo e livres porque Deus nos dá a liberdade se sermos nós próprios, sem máscaras nem subterfúgios.
Deus, em Jesus pela salvação deu-nos o privilégio de sermos livres para ama-lo, e servi-lo. No Seu amor Ele pede-nos que sejamos autênticos e sinceros nas nossas emoções e comportamentos, para que o mundo veja a Luz refletida nas nossas vidas.
Mas quantas vezes, parecermos passarinhos trancados em gaiolas, sem sorrisos nem alegria, como se um dia de chuva pairasse sobre o nosso semblante.
Ainda hoje, sentada numa esplanada no Rossio, pensei, por 30 minutos sou livre para ler e fazer o que gosto. Aproveitar a beleza do Outono, ler um bom livro.
Posso não gostar do que faço e muitas vezes, não me deixam fazer o que gosto. Estou presa durante 7 horas a um ambiente de máscaras e cinismo, mas eu não tenho que estar resignada a esse local. Tenho que lá trabalhar, mas posso e escolho não ser igual. Há sempre um sorriso e um motivo de alegria mesmo quando, estou triste. Mas por momentos, sou livre, e faço o que gosto, ponho a imaginação a trabalhar, de graça, pois os momentos são de crise. J
Tudo isto para dizer, no importa as circunstâncias que nos rodeiam, nem os desertos que estamos atravessar, o que importa é a nossa atitude, ou sentamo-nos no meio do destro lamentando as desventuras ou levantamos a cabeça, confiados que Deus olhará por nós e seguimos em frente, rumo ao alvo.
A nossa liberdade está na escolha que fazemos, viver livres para seguir a Deus, ou prisioneiros dum mundo caído governado pelo pecado.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Sabores da Páscoa...


Em vez de pensarmos em comida nesta época, que tal pensarmos nos valores que realmente importam...
Hoje a minha sugestão vai para uma frase do Principezinho de Saint-Exupery, digasse um dos meus livros preferidos.
Enganem-se os que julgam que é um livro infantil, pois adequa-se a todas as idades e tem muito para ensinar dos 8 aos 80!!

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Sabores da Vida!


Tenho pensado um pouco sobre qual será o sabor que tem a Vida. Será doce, amargo, sem sal, apetitoso...
Ninguém sabe, ao certo dizer, porque nada é constante. Existem tempos de euforia, mas também temos de reclusão e silêncio. O que eu quero dizer com isto, é o seguinte:
- O percurso da nossa vida, a nossa caminha é um conjunto de experiências que vamos ganhando e coleccionando num processo de crescimento. Cada fase é uma porta que se abre ou uma janela que se fecha. Mas todas elas são importantes, para sermos pessoas mais ricas :)
Ninguém sabe quando é que o seu Relógio vai parar, mas até lá podemos aproveitar todos os segundos, minutos, horas que Ele nos dará.
Vou deixar um texto de alguém que ao olhar para trás, deixou um conselho para os mais novos.
(...)"If I had my life to live over again, I'd try to make more mistakes next time. I would relax. I would limber up. I would be sillier than I have been this trip. I know of very few things I would take seriously. I would take more trips. I would climb more mountains, swim more rivers, and watch more sunsets. I would do more walking and looking, I would eat more ice cream and less beans. I would have more actual troubles and fewer imaginary ones.
You see, I am one of those people who live prophylactically and sensibly and sanely, hour after hour, day after day. Oh, I've had my moments, and if I had it to do over again, I'd have more of them. In fact, I'd try to have nothing else. Just moments, one after another, instead of living so many years ahead each day. I have been one of those people who never go anywhere without a thermometer, a hot water bottle, a gargle, a raincoat, aspirin, and a parachute. If I had it to do over again, I would go places, do things, and travel lighter than I have.
If I had my life to live over, I would start barefooted earlier in the spring and stay that way later in the fall. I would play more. I would ride on more merry-go-rounds. I'd pick more daisies."*